terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Adeus 2008. Bem-vindo 2009!


É desta forma que quero exprimir um grande adeus a mais um ano que, pessoalmente, decorreu muito bem, mesmo perante a crise económica e social que está a abalar o mundo.

Na vida nada é perfeito, ou até pode ser, depende do que desejamos dela. A perfeição é relativa e subjectiva e por isso desde que estejamos vivos e com saúde nada pode correr mal. É assim que eu olho para a vida. E penso que ela me responde da mesma forma.

Nós atribuímos o valor das coisas, sim das coisas. Da roupa, dos sapatos, dos automóveis, das viagens, das casas, etc. E se em determinada altura deixam de estar tão acessíveis à nossa carteira parece que tudo corre mal. Parece que os pilares da nossa vida desabam. A necessidade não se compara e nem se equipara ao luxo.

Necessidade é ter e manter um emprego. Luxo é ter mais do que um emprego (daqueles que são muito bem pagos). Necessidade é precisar de comer para subsistir. Luxo é comer gelados, rebuçados e chocolates. Necessidade é precisar de um veículo para deslocações. Luxo é ter um BMW ou um Ferrari (marcas referidas ao acaso).

Poderia continuar com as analogias mas penso que transmiti a ideia: o que realmente importa somos nós! As pessoas. As coisas são apenas coisas.

Por isso nada de lamentações em 2009 e pensamento muito positivo sempre! Mesmo que pareça que a vida não vai melhorar o importante é desejar muito, e trabalhar nesse sentido. De braços cruzados não se concretizam os sonhos, é preciso torná-los reais mesmo que para isso seja necessário tempo. Este torna-nos sábios. E os sábios depressa alcançam a felicidade. E no fundo é o que todos nós desejamos.

Um ano novo muito motivado, muito activo, com teorias viradas em práticas e sempre com bastante saúde!

Viva 2009! Adeus 2008...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

"Credo, estiveste a cozinhar?!"


Esta deve ser, suponho, a reacção de quem "sofre o atentado" do novíssimo e único perfume com cheiro a hambúrguer, lançado pela cadeia de fast food Burger King. Segundo a marca, a sanduíche Whopper é a favorita dos norte-americanos e desta forma poderiam satisfazer o público masculino que a partir de agora podem exaltar aroma de hambúrguer.

O que eu gostava de saber é como é que a Burger King descobriu que as mulheres gostavam de homens a cheirar a comida! E ainda por cima hambúrguer! Não existe nada mais sexy do que um homem a transpirar carne, gordura e molho... (será que as batatas fritas também estão incluídas?)

Melhor, gostava mesmo de saber se realizaram estudos prévios ao lançamento, onde foram realizados e quem participou da amostra.

Pessoalmente, considero a ideia ridícula e duvido que o sucesso corresponda às expectativas. As ferramentas de marketing à disposição das marcas são infindáveis e esta não me parece que tenha sido a aposta mais feliz. Associar comida (fast-food) a um segmento completamente oposto, como o dos perfumes, é arriscado.